Meu nome é Ibitu®. Nada a ver com o IPTU. É palavra indígena. Quer dizer vento, corrente de ar, sopro da terra (Silveira Bueno, Vocabulário Tupi-Guarani - Português, São Paulo 1982, pg. 147).

Vento: Cato sim - e meu símbolo é um leque.

Ar é, segundo C.G. Jung, a primeira coisa que recebemos sem que fosse dos pais. O psiquiatra suíço não pensou em ar condicionado, senão no fôlego.

Sopro da terra: uma bela imagem primitiva para o vento.

Em 1995, antes de nascer e graças à inventividade de Jô Soares, entrei na literatura. Resumindo: Numa grande solenidade d. Pedro II solta um peido sonoro pelo qual um tal de Rodrigo Modesto Tavares se responsabiliza: "Mil perdões, Majestade. Fui eu." Agradecido, o imperador nomeia Tavares Visconde de Ibituaçu, ou seja: Visconde do Vento Grande (Xangô de Baker Street, São Paulo 1995, pg. 165-166).

A pousada foi construída em 1997 a 85 km de Fortaleza, no Município de Beberibe, em cima da duna da vila de Morro Branco. Não tem onde ficar mais perto da praia (300 m), da feirinha de artesanato e das falésias. A vista para o mar é sem igual.

Arquiteto: Paulo Ormindo David de Azevedo, Salvador - BA
Gerente: Jeferson Cardoso Santos (Gel), Itaparica - BA
Equipe: Tony, Ricardo, Danilo, Alexandre: todos de Morro Branco